terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Adolfo Consolini

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Os jogos olímpicos se aproximam e aproveitando o momento venho recordar neste blog o incrível atleta olímpico italiano Adolfo Consolini. Este nosso xará, como muitos outros, honrou nosso nome ao conquistar importantes medalhas de ouro em significativas olimpíadas.
Confira abaixo o vídeo com imagens do nosso xará e suas importantes conquistas ao som de 'We are the Champions' do Queen:


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Grandes Adolfos : Adolfo Lutz

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Adolfo Lutz (Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 1855 — Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1940) foi um médico e cientista brasileiro, pai da medicina tropical e da zoologia médica no Brasil. Pioneiro na área de epidemiologia e na pesquisa de doenças infecciosas.
Estudou medicina na Suíça, graduando-se em 1879 na Universidade de Berna.Após sua graduação, foi estudar técnicas de medicina experimental em vários centros médicos de Londres (Inglaterra - onde estudou com Joseph Lister, 1827-1921); Leipzig (Alemanha); Viena (Áustria); Praga (República Checa) e Paris (França - onde estudou com Louis Pasteur, 1822–1895).

Retornou ao Brasil em 1881. Lutz inicialmente trabalha como clínico geral em Limeira (São Paulo) por seis anos. Desejando seguir em pesquisas médicas, ele retorna para Hamburgo (Alemanha), onde mais uma vez irá trabalhar com Paul Gerson Unna (1850-1929), especializando em doenças infecciosas e em medicina tropical. Com o aumento de sua fama, ele foi convidado para assumir o cargo de diretor do Hospital Kalihi no Havaí, onde fez sua pesquisa sobre hanseníase. Depois disso, ele trabalhou por um período na Califórnia (Estados Unidos), antes de retornar para o Brasil em 1892, atendendo ao convite do governador de São Paulo para dirigir o Instituto de Bacteriologia (mais tarde, este instituto irá se chamar Instituto Adolfo Lutz em sua homenagem). A cidade de Santos - São Paulo, sofreu uma severa epidemia de peste bubônica, e Lutz foi trabalhar com outros dois jovens médicos brasileiros, Emílio Ribas e Vital Brazil. Lutz e Brazil tornar-se-iam amigos, sendo que este daria suporte às pesquisas pioneiras de Vital Brazil sobre antídotos para picadas de cobra, contribuindo decisivamente para a criação de outro instituto de pesquisa (Instituto Butantan) em São Paulo, totalmente devotado para essa linha de pesquisa.
Aedes aegypti
Lutz foi o primeiro cientista latino-americano a estudar e confirmar os mecanismos de transmissão da febre amarela pelo Aedes aegypti, uma espécie de mosquito que é um reservatório natural e vetor dessa doença. Lutz foi o responsável pela identificação do blastomicose sul-americano. Sua dedicação à saúde pública fez com que lutasse e pesquisasse sobre várias epidemias de diversas regiões do Brasil, como a cólera, peste bubônica, febre tifóide, malária, ancilostomíase, esquistossomose e leishmaniose.
Outras de suas maiores realizações foram seu pioneirismo sobre a Entomologia Médica e as propriedades terapêuticas das plantas Brasileiras. Como zoologista, ele descreveu várias novas espécies de anfíbios e insetos, como o Anopheles lutzii (uma espécie de mosquito).
Depois da aposentadoria em 1908, Dr. Adolfo Lutz mudou-se para a Cidade do Rio de Janeiro, onde trabalhou por mais 32 anos, até a morte em 6 de outubro de 1940, no Instituto Oswaldo Cruz.
A filha, Bertha Lutz (1894-1976) foi uma importante zoóloga, feminista e política brasileira.

Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Conhece algum adolfense?

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Não estranhe, mas Adolfo também é nome de cidade. Existe um município brasileiro que leva esse simbólico e glorioso nome. É o município de Adolfo localizado no estado de São Paulo, na região de São José do Rio Preto e fundado em 1959.


Saiba um pouco de sua História:


Em 1936 Vitorio Voltolini, Pastor Protestante, que aqui havia adquirido uma gleba de terra, resolve lotear parte de sua propriedade para formação de um povoado, que a princípio teve o nome Jericó, nome dado pelo próprio fundador. Coube a Esequiel Vieira construir  a primeira casa localizada onde é hoje a Rua Santos Dumont nas proximidades da Igreja Matriz, na altura da Rua Castro Alves, e ali se estabeleceu com ramo comercial para servir aos moradores das fazendas, que já eram em número bastante elevado. Com esta construção Esequiel Vieira e Vitório Voltolini, lançavam a semente que viria a germinar, transformando-se em vila, que após receber os nomes de Jericó, e Maitinga viria a desenvolver-se sob a denominação de Adolfo.


Do ano de 1936 ao ano de 1941 a pequena vila não passava de umas poucas casas, pois a gleba cedida por Vitorio Voltolini compreendia apenas três quadras localizadas entre as ruas Duque de Caxias e Santos Dumont.


Em 1941 os moradores católicos da região, solicitaram ao Senhor Adolfo do Amaral Mendonça, permissão para construírem uma capela em sua propriedade nas proximidades da Vila fundada por Vitorio Voltolini e Esequiel Vieira. No dia 15 de Agosto deste mesmo ano o Padre João Nolte celebrava a primeira Missa, dando por inaugurada a capela que fora erguida pela população tendo como Padroeiro o Santo São José.


Em 19 de Outubro de 1941 os moradores protestantes também inauguravam seu templo construído em terras de Vitorio Voltolini. Este templo que fora erguido muito antes da Igreja Católica vinha funcionando como escola Primária tendo como professoras Dona Odila Bovolenta de Mendonça e Edit Assis.


Com a construção da Igreja Católica iniciou-se a abertura das ruas nos terrenos de propriedade do Senhor Adolfo Amaral Mendonça, expandindo-se assim a pequena vila Jericó, cabendo ao Senhor Sebastião Volpe esquadrejar os quarteirões iniciando-se em seguida a venda dos lotes. Com o prolongamento da Vila Jericó em terras de Adolfo Amaral Mendonça, levantou-se uma questão sobre a denominação da Vila. De um lado os protestantes mantinham o nome de Jericó, e de outro lado os demais habitantes queria por nome Maitinga, surgindo então o nome de Adolfo para por fim a questão.


Naquele mesmo ano de 1941 o Senhor Fernando Danielli Mendonça, que instalará uma serraria em sua propriedade, constrói a primeira estrada uma rodagem ligando sua fazendo a Vila Mendonça que mais tarde foi melhorada pela população local que se uniu e deixou a estrada em condições transitáveis.

Em 30 de Novembro de 1945 é instalado o Distrito de Adolfo, conforme Decreto 14.334.
Em 22 de Setembro de 1945 é instalado o Distrito, em solenidade realizada na residência da Senhora Julia da Costa Mendonça, local em que passaria a funcionar o Cartório, tendo como titular a Senhora Julia da Costa Mendonça. Nesta mesma data é empossada as primeiras autoridades locais.

Estava assim realizado o sonho de Vitorio Voltolini em formar aqui um povoado, que já deixará de ser vila para ser o distrito de Adolfo.

Só mesmo Adolfo pra reunir Jericó e Maitinga.”


No ano de 1948 a população da Vila se vê em seu futuro, com o movimento político que se fazia em Mendonça para elevá-la a Município com a anexação do território de Distrito de Adolfo. Sabiam que os adolfenses que com aquela criação, seriam poucas as possibilidades para o futuro pleitearem a criação de seu próprio Município, pois a nova sede ficaria tão próxima que as possibilidades de se tornar independente um dia surgiam como das mais remotas. Reivindicar a criação do Município naquela época era coisa impossível Adolfo nada possuía para isso.

Iniciou-se então um grande movimento político para levar avante o plebiscito, em que a população exigia a anexação de sei território ao Município de José Bonifácio, impedindo dessa forma que o Distrito de Mendonça pleiteasse sua elevação a Município com anexação do território de Adolfo. Com a escolha pelos Adolfense em pertencerem ao Município de José Bonifácio foi afastada a idéia de elevar Mendonça a Município, que sem o território de Adolfo, também não possuía condições.


Com o afastamento da idéia a população de Adolfo solicitou á Câmara Municipal de José Bonifácio, que não aceitasse a junção de seu território com o de Adolfo, no que foi atendida.
Em 1953 novamente Mendonça pleiteia a criação de seu Município com a anexação do território de Adolfo. Possuindo o Distrito de Adolfo naquela época maior o numero de eleitores, votam contra a criação daquele município, por não desejarem pertencer ao Município que iria criar-se. Estava vencida mais uma batalha cujos frutos viriam mais tarde dar a Adolfo maiores possibilidades de reivindicar sua liberdade política e econômica.


Em 1958 reune-se a população local e solicita ao Senhor Adolfo Moreira Filho, pleitear a criação do Município de Adolfo, pois agora os adolfenses viam também a possibilidade de elevar a Município o atual Distrito, que já começava a se projetar com melhores perspectivas. Neste mesmo ano realiza-se novo plebiscito e desta vez não para impedir que Mendonça vá a Município com a anexação do território de Adolfo, mas sim para criar seu próprio Município. Confirmado pelo povo, segue para a Capital do Estado o Senhor Adolfo Moreira Filho com a missão das mais árduas a cumprir, libertar Adolfo política e economicamente.


Em 18 de Fevereiro de 1959 é promulgada a lei n. 5.285, que criou o Município de Adolfo. Em 4 de Outubro de 1959 em eleição realizada, foram escolhidos o primeiro Prefeito, o primeiro Vice-Prefeito, e os primeiros vereadores para o Município nascente.
Estavam escolhidos os Homens que iriam administrar o mais novo Município criado no Brasil. Prefeito – Adolfo Moreira Filho, Vice-Prefeito – Enos Virginio dos Santos, Vereadores – Luiz Roberto de Souza Lima, Alvaro Queis, Anselmo Emilio Moreli, Elio Lippa, Francisco José Lopes, Jacyr Lopes, José de Oliveira, José da Silva e Paulo Afonso.
Em 1º de Janeiro de 1960 instala-se o Município com a posse dos eleitos em solenidade realizada na Câmara Municipal.


O primeiro prefeito de Adolfo foi? Adolfo claro.”
Mais informações visite:

 Vlw Abraços.

domingo, 30 de maio de 2010

Grandes Adolfos: Adolfo Bloch

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Adolpho Bloch (Jitomir, Ucrânia, 8 de outubro de 1908 — São Paulo, 19 de novembro de 1995) foi um dos mais importantes empresários da imprensa e televisão brasileira. Fundador do grupo de mídia que levava seu sobrenome, foi o criador da revista semanal Manchete, em 1952. E fundou em 1983 a Rede Manchete, hoje extinta. No Brasil, ele passou a assinar como Adolpho Bloch, com o ph no lugar do f em seu primeiro nome.
O fato da família Bloch ser de origem judaica fez com que se envolvessem em muitos problemas em 1917, na época da Revolução Russa. Um desses problemas era a fome, e sendo assim, junto com dezessete parentes, Adolpho Bloch deixou sua localidade natal, Jitomir, para morar em Kiev. Em 1921, deixou a Ucrânia definitivamente, chegando a morar 9 meses em Nápoles, na Itália. Somente em 1922, os Blochs chegaram ao Rio de Janeiro.
E a família Bloch chegava à então capital federal trazendo consigo apenas um pequeno pilão, utilizado para espremer especiarias. E foi pelo fato de chegar ao Brasil somente com o pilão, que foi explicado o título de sua biografia "O Pilão", lançada na década de 1980.
Os Bloch investiram a pequena economia no mesmo ramo com o qual trabalhavam quando moravam na Rússia: o gráfico. Já em 1923, com muito sacrifício, conseguiram comprar uma pequena impressora manual e começam rodando folhas numeradas para o hoje ilegal Jogo do Bicho. Esta era a primeira tipografia na vida de Adolpho Bloch.
Durante a década de 1940, trabalhou com muito sucesso na editora Rio Gráfica, de Roberto Marinho. Já nessa época, Seu Adolpho já era amigo de artistas e políticos, além de ser freqüentador da área boêmia do Rio. Lá, existia o Grêmio Recreativo Familiar Kananga do Japão, onde ele ia para as rodas de gafieira. Esse lugar inspiraria a novela da própria Rede Manchete, em 1989.
Em 26 de abril de 1952, Adolfo Bloch lança o primeiro número da revista Manchete, realizando o sonho de publicar um semanário de âmbito nacional. A partir daí, foi o início da construção de um dos maiores impérios de mídia da América Latina.
Desde sua fundação até meados da década de 1970, a Bloch Editores ficava sediada na rua Frei Caneca, no centro do Rio. Em seguida, a sede foi transferida para a Rua do Russel, no bairro da Glória (Zona Sul carioca). A Bloch Editores também publicava livros e revistas dos mais variados segmentos.
Além da revista (que se tornou a mais lida do Brasil, ganhando projeção mundial), outro grande orgulho de Seu Adolpho foi a amizade com o ex-presidente Juscelino Kubitschek. Adolpho Bloch foi, para JK, o amigo de todas as horas. A amizade era tanta que, quando o ex-presidente faleceu, em 1976, Adolpho quase obrigou para que o corpo fosse velado no saguão do prédio-sede de sua editora, na Glória. 19 anos depois, foi a vez do próprio Bloch ser velado no mesmo lugar.
Diferentemente do que muitos imaginam, a comunicação eletrônica nunca despertou o interesse do empresário e jornalista. Mas em 1980, pelas mãos dele e de seu sobrinho Pedro Jack Kapeller, foram lançadas a Rede Manchete de Rádio FM, com 5 emissoras pelo Brasil e a Rádio Manchete AM, no Rio de Janeiro.
No início da década de 1980, Adolpho Bloch designou um grupo de diretores e funcionários da Bloch Editores para cuidar do projeto da Rede Manchete de Televisão. Quando voltou de viagem aos Estados Unidos em 1981, ele encontrou o projeto de TV bastante adiantado, mas não estava a par de quase nada. E mais: o investimento numa rede de televisão não estava entre as suas prioridades, pois segundo o próprio Adolfo Bloch, queria continuar investindo na editora e concretizar o projeto de fabricar latas de alumínio. Ele relutava consigo e custou-lhe a idéia de ter a sua estação de TV. Mas quando aderiu, e seguindo o seu temperamento, foi para valer. Em 5 de junho de 1983, depois de vários adiamentos, a Rede Manchete era finalmente inaugurada.
No Mesmo Ano, Adolpho, comprou a Rádio Clube do Pará, que ficou em suas mãos até 1992.
No início de novembro de 1995, Adolpho Bloch foi internado no hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, para tratar dois problemas: embolia pulmonar e disfunção da prótese da válvula mitral do coração. Na madrugada do dia 18 para o dia 19, seu quadro agravou-se, e ele precisou ser operado, mas não resistiu. "Seu Adolpho" faleceu no dia 19 de novembro de 1995 aos 87 anos, sem ter tido filhos. Deixava apenas a esposa, Anna Bentes, com quem vivia desde 1980, tendo o seu casamento oficializado apenas em 1992. Com isso, as empresas de seu grupo passaram para o controle do sobrinho de Bloch, Pedro Jack Kapeller (conhecido como Jaquito), que ficou no comando destas até o ano 2000, quando o Conglomerado Bloch deixou de existir.
Em 1998 é inaugurada uma Escola Técnica com o seu nome, localizada no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. A Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch (ETE Adolpho Bloch) é a única escola de Comunicação da América Latina.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Um Adolfo na Globo !

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Um Adolfo apareceu no Zorra Total (Globo) do dia 1/5/2010.
O quadro era com o Serjinho e seu sozia, e o nosso xará estava alugando a boate...
Da uma olhadinha ai:

Eai gostou??
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